Logo do Jusbrasil com acesso para a página inicial
Todos
Todos
Artigos e Notícias
Jurisprudência
Diários Oficiais
Modelos
Peças Processuais
Legislação
Consulta Processual
Doutrina
Buscar no Jusbrasil
Cadastre-se
Entrar
Home
Consulta Processual
Jurisprudência
Doutrina
Artigos
Notícias
Diários Oficiais
Peças Processuais
Modelos
Legislação
Diretório de Advogados
Voltar
Lara Mac
Comentários
(
115
)
Lara Mac
Comentário ·
há 6 anos
"Não sou pago para isso". Não mesmo? Está na hora de rever seus conceitos
ADVOCACIA DIGITAL
·
há 6 anos
Eu sei que a questão que o texto coloca é na pró-atividade como diferencial; uma habilidade desejável no empregado, mas é sério que alguém espera pró-atividade de alguém que todos os dias encara gente com esse tipo de comportamento desequilibrado e violento?
Em uma situação dessa, onde as relações de forças são extremamente desiguais, eu jamais discutiria com atendente, frentista, balconista, caixa, seja lá com quem me atende em qualquer estabelecimento e muito pelo contrário, sou eu quem acha que "essa pessoa não é paga para isso". Quando quero fazer reclamação procuro o encarregado/ preposto, quando quero melhorias, chamo o gerente/ administrador/chefe/dono do estabelecimento; esses sim, são pagos para resolver e são as pessoas que podem causar alguma ruptura e promover melhorias. Esperar que seus operacionais resolvam problemas menores e isso traga excelência ao serviço é no mínimo chover no molhado.
Por outro lado, ser um consumidor exigente é algo muito diferente do comportamento exposto no texto, onde você grita, cospe pelas ventas e quer que o outro abaixe a cabeça diante de sua indiscutível razão, por que você está pagando.
Comprei um conjunto de canetinhas da Faber-Castell e uma e apenas uma das canetinhas veio com a ponta estragada. Muitos nem teriam ido atrás e dariam a canetinha como perdida, alguns teriam ido à loja onde compraram o produto e exigiriam a troca ali, com certeza dariam um show também, ilógico isso. Entrei em contato com o call center da fábrica e relatei o fato com a maior tranquilidade para uma atendente preparadíssima; prestei as informações necessárias e após um atendimento irretocável, a troca foi feita com presteza e sem qualquer custo para mim.
A empresa dá autonomia, treina e dá os meios para seu empregado lidar com as situações e promover as soluções, estabelece um canal de comunicação, e o consumidor sabe o que fazer? Não tem porque dar errado.
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Lara Mac
Comentário ·
há 7 anos
Tudo sobre o Bullying na escola: o direito ao desenvolvimento bem sucedido
Raquel Tedesco
·
há 7 anos
Prática que deve ser repudiada em todas às instâncias da sociedade e esse texto deve ser compartilhado incansavelmente.
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Lara Mac
Comentário ·
há 7 anos
O que a grande mídia e os poderosos não falam sobre a magistratura e sua importância para a sociedade!
José Herval Sampaio Júnior
·
há 7 anos
Ponderado em suas considerações, como sempre. Isso me fez lembrar do juiz Fernando Cordioli Garcia. Enquanto ele se excedia em suas atuações à serviço da justiça, em um claro exemplo a ser seguido, poderosos locais, se utilizaram do jogo de influência política, e de instituição republicana paga às expensas do povo, para aposentá-lo e para variar, como louco. Se vivêssemos em um país justo, discutir diferença/ganhos salarial seria secundário. Mas o que de fato incomoda em um país de diferenças sociais abissais são as cifras colocadas à disposição dos que manipulam tudo a sua volta. Isso visto sob o ponto de vista do senso comum e da ótica popular, se é algo que jamais ganharemos em um vida inteira de trabalho sempre será alvo de questionamentos. Em um país onde a maioria não têm instrução, saber diferenciar ganhos lícitos de não lícitos é muito difícil quando se tem a ajuda da mídia sensacionalista, e a cifra é astronômica. E mesmo com toda instrução do mundo o cidadão ainda vai se perguntar "porque um juiz está recebendo R$400.000 e eu não consigo receber R$10.000 de um precatório que está na justiça há 20 anos? Porque se julga uma causa rapidamente e outras não? Que interesses estão embutidos ai? Por que não raro o judiciário tem agido de ofício em alguns casos em outros, não? É preciso enfrentar estas questões. Tudo isso hoje vem a público e faz com que o cidadão forme sua opinião. Abraços.
3
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Lara Mac
Comentário ·
há 7 anos
Fundo eleitoral e doações ocultas: o Legislativo recuou? A força do povo ainda pode fazer efeito!
José Herval Sampaio Júnior
·
há 7 anos
Sr. Jose Neto, na verdade, quem administra nosso dinheiro é o Executivo e por conseguinte, pessoas não necessariamente eleitas ficam a cargo disso, mas seu raciocínio tem lógica na medida em que é preciso um conluio para que haja o desvio de verbas já na destinação dos recursos orçamentários, o tráfico de emendas parlamentares, e já ouvi dizer que tem parlamentar que torce para que hajam enchentes e desastres para que se possa autorizar a abertura de créditos especiais e extraordinários. Complementando. Tudo isso precisa estar balizado pelo judiciário e se não estiver, imediatamente se trabalha em cima de uma PL que justifique atos, ou se altere uma lei que já existe, vide a Lei 8666/93, a LRF 101/00, etc.
Dito isso, o poder econômico elege político aqui, como elege em outras democracias do mundo, mas não podemos negar o fato que quem elege de fato determinada classe política com interesses mais preponderantes é a ignorância dos povos. As pessoas, em pleno século XXI se deixam ludibriar por velhas estratagemas de campanha; nada como o bom e velho palanque onde se pode fazer promessas à vontade sem se responsabilizar pelo seu cumprimento, já que a lei não obriga - a blindagem a que o Sr. se refere - e para todos os outros casos, o que há mesmo é muita malícia e jogo de interesses escusos em todas as camadas sociais. Por isso eu digo que não pensamos como uma povo unido, como uma sociedade focada. Aqui também é cada um por si e Deus por todos.
Eu vejo que o Sr. tem preferência por tal intervenção militar temporária, mas se quiser continuar o debate, te deixo uma pergunta: O que nos garante que provando do poder, essa intervenção terá tempo para começar e tempo para terminar? Já conhecemos essa velha fórmula e se ficarmos apegado às velhas fórmulas só iremos bater cabeça. Mesmos políticos, mesmos sistemas de governo, mesmos regimes políticos. Eu não acho que nossa única função é dar poder a alguém ou a um grupo e esperar que dias melhores venham. Precisamos protagonizar o destino desse país e para começar, seria preciso inicialmente fazer um expurgo nesse congresso. Não resolve ainda, mas essas oligarquias que se estabeleceram no Poder Legislativo me dão asco.
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Lara Mac
Comentário ·
há 7 anos
Fundo eleitoral e doações ocultas: o Legislativo recuou? A força do povo ainda pode fazer efeito!
José Herval Sampaio Júnior
·
há 7 anos
É claro que nada do que os ilustres mandatários fazem nos chocam mais. Deles, por mais que esperemos o melhor, estamos sempre nos preparando para o pior. Fato é que a sociedade ainda não é organizada o suficiente - ainda mais nesse país de proporções gigantescas. Me admira muito que tenhamos um idioma oficial falado de norte a sul, o que, para nossa felicidade, contraria a possibilidade de organização. E se essa possibilidade existe, então o que nos falta é foco. Temos as ferramentas, temos gente de boa vontade, temos recursos; logo o que nos falta é pensar como sociedade - esse é o foco - e colocar na balança as prioridades que podem alavancar o país. É uma aberração que um projeto de lei pretenda obrigar o cidadão, como sempre, o contribuinte, a financiar indiscriminadamente ideais políticos e partidários com os quais ele não comunga. O correto é o cidadão filiado, seja ele contribuinte ou não, financiar seu partido. Isso sim é vontade popular! E é o que deverá inclusive se constatar nas urnas. Garanto que se isso não equilibrar a correlação de forças na corrida pelo poder, pelo menos vai aumentar o nível de responsabilidades com a coisa alheia, a ideologia político-partidária, e estabelecer uma melhor relação entre os deveres e os direitos dos que financiam e dos que são financiados . "Quando dói no próprio bolso as pessoas pensam melhor". Basta lembrar que certa propaganda do TSE nos meios de comunicação visou estabelecer essa relação de poder na cabeça do eleitor, mas que restou infrutífera, já que a classe política, em tese, tem que responder à sociedade como um todo e no fim não responde pelos seus atos a ninguém, se valendo amplamente do sistema jurídico para isso. Outra aberração.
2
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Lara Mac
Comentário ·
há 7 anos
O dia em que eu deixei de acreditar na Justiça
Israel Junior
·
há 7 anos
Entendo a angústia do advogado. Mais do que um texto bem escrito e cheio de referências culturais incríveis, é também um relato inquietante de fragilidades expostas, da impotência de um povo diante da burocracia Estatal e de um sistema legal falido, usado mais para legitimar o crime e a ganância e menos como fonte de equilíbrio para a sociedade e suas contendas. Como dizia meu pai - é uma briga de foice no escuro. É o mal uso da lei, do direito e da justiça em prol da decadência moral daqueles que deveriam proteger e não causar o mal. É preciso que sensibilizemos a sociedade pela causa da Paloma e outras Palomas e causemos algum mal estar nos poderes dominantes dessa república e seus agentes.
14
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Lara Mac
Comentário ·
há 7 anos
Alienação Parental: sem justo e comprovado motivo, ninguém pode ser privado do convívio com seu filho
Paula Reis Advocacia
·
há 7 anos
Texto agradável e esclarecedor sem deixar de ser técnico em seu conteúdo. O ideal é sempre manter boas relações com o ex-cônjuge quando o assunto são os filhos; até porque, quem vive em verdadeiro pé de guerra pós separação sabe o quanto isso pode afetar a personalidade deles e dificultar sua criação. Como bem lembrou a articulista, quando acaba o "conto de fadas", mas o vínculo permanece por meio dos filhos, a situação é mais complexa. Decisões deverão ser tomadas e na falta de um bom relacionamento que facilite tomada de decisão conjunta, deve-se buscar apoio também no conhecimento jurídico.
2
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Lara Mac
Comentário ·
há 7 anos
Breve análise Jurídica do caso do “Tatuador x Suposto 'Ladrão Vacilão'”
Lucas Sales
·
há 7 anos
Exatamente. Me lembrei na hora do filme.
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Lara Mac
Comentário ·
há 7 anos
Breve análise Jurídica do caso do “Tatuador x Suposto 'Ladrão Vacilão'”
Lucas Sales
·
há 7 anos
E o tiro sai pela culatra, literalmente. Um agradecimento ao comentarista Marcelo Santos que deixou pistas de um interessante referencial teórico, que se não nos ajuda no combate à criminalidade, pelo menos nos ajuda a entender esse "senso de justiça distorcido". Sim! Eu disse distorcido; afinal, por que justiça para uns e vingança para outros? Em geral, quando se trata de bandido engravatado não nos passa pela cabeça uma justiça que não seja aquela aplicada pelo sistema legal, com direito a processo amplo e justo e para o outro tipo, espera-se algo como a vingança, de preferência a popular mesmo? Sem correr o risco de má interpretação, mas caso aplicássemos hoje o "Direito penal do inimigo", muita gente boa com carteira de motorista e que adora uma birita seriam consideradas inimigas do Estado e seria decretada sua "custódia preventiva", já que as estatísticas de morte no trânsito, nesse país, não nos deixam ter o menor resquício de dúvida quanto a sua letalidade. Sem me preocupar em defender minhas próprias concepções e já que cada um tem seus argumentos, apenas coloco a seguinte questão: quem deu a esses tatuadores o direito e a autorização para a aplicação dessa justiça? E com base em que código? Certamente eu não autorizo e nem posso concordar com essa aberração. Se qualquer um pode fazer fazer a lei, julgar e punir, então a função dos operadores do Direito acabou. Mas com o judiciário que temos, levantem o dedo quem confia na justiça brasileira? Está ai a consequência.
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Lara Mac
Comentário ·
há 7 anos
Gerente de banco é demitido após publicar fotos com o noivo em rede social, denuncia sindicato
Questões Inteligentes Oab
·
há 7 anos
Veja..
Meu nome é Lara, não Laura. Como eu disse, dificilmente encontraremos texto na internet que não apresentem algum erro gramatical, ou por pura desatenção, qualquer outro tipo de erro, mas não paro de ler por isso, senão eu teria parado de ler quando você errou meu nome.
1
0
WhatsApp
Email
Facebook
Twitter
LinkedIn
Copiar Link
Reportar
Carregar mais
Novo no Jusbrasil?
Ative gratuitamente seu perfil e junte-se a pessoas que querem entender seus direitos e deveres
Criar minha conta
Outros perfis como Lara
Carregando